A produtividade das plantas forrageiras é essencial para garantir a alimentação do rebanho e a rentabilidade da pecuária, mas fatores climáticos adversos, como a seca prolongada e os incêndios em várias regiões do Brasil, têm desafiado os pecuaristas. Para enfrentar esses desafios, o manejo adequado das pastagens e a adubação tornam-se cruciais, conforme explica a zootecnista Sabrina Coneglian, em entrevista ao quadro “Raio-X da Pecuária“.
Desafios durante a seca prolongada
Coneglian destacou que a seca é um fenômeno esperado anualmente, embora em alguns anos seja mais intensa do que em outros. “A produção forrageira varia de ano para ano, e durante a seca, há menos água, luminosidade e temperatura, resultando em menor qualidade e quantidade de pastagem“, afirmou a especialista. O planejamento adequado e a preparação antecipada são fundamentais para minimizar o impacto nas criações de bovinos, que têm a pastagem como base alimentar.
Estratégias de manejo para cenários adversos
Diante de condições extremas, como a combinação de estiagem e incêndios, Coneglian enfatizou a importância de estratégias preventivas. A construção de um perfil de solo fértil deve ser uma prática contínua, com destaque para a análise de solo e a reposição de nutrientes necessários. “Além disso, práticas como a gessagem e o diferimento das pastagens, com áreas separadas e adubadas para uso durante a seca, são essenciais para manter a alimentação do rebanho“, explicou.
A escolha das forrageiras e a suplementação
A escolha das plantas forrageiras também tem impacto direto na suplementação proteica dos animais. “Não existe planta milagrosa, o que existe é o manejo correto“, afirmou Coneglian. Ela explicou que a adubação adequada das pastagens e a suplementação animal devem ser usadas de forma conjunta para garantir a máxima eficiência dos nutrientes, tanto na pastagem quanto no suplemento.
Monitoramento da forragem e sinais de necessidade de adubação
Para garantir um bom desempenho do rebanho, o monitoramento da qualidade da forragem é fundamental. “O pecuarista deve realizar análises frequentes do solo para identificar as necessidades de reposição de nutrientes“, destacou Coneglian. Esse acompanhamento é a melhor forma de garantir que as pastagens estejam preparadas para enfrentar os períodos mais desafiadores.
A adubação de pastagens, aliada a um manejo estratégico, se apresenta como uma solução viável e eficiente para enfrentar os efeitos da seca e dos incêndios, garantindo a sustentabilidade da pecuária em tempos de crise climática.
Desafios durante a seca prolongada
Coneglian destacou que a seca é um fenômeno esperado anualmente, embora em alguns anos seja mais intensa do que em outros. “A produção forrageira varia de ano para ano, e durante a seca, há menos água, luminosidade e temperatura, resultando em menor qualidade e quantidade de pastagem“, afirmou a especialista. O planejamento adequado e a preparação antecipada são fundamentais para minimizar o impacto nas criações de bovinos, que têm a pastagem como base alimentar.
Estratégias de manejo para cenários adversos
Diante de condições extremas, como a combinação de estiagem e incêndios, Coneglian enfatizou a importância de estratégias preventivas. A construção de um perfil de solo fértil deve ser uma prática contínua, com destaque para a análise de solo e a reposição de nutrientes necessários. “Além disso, práticas como a gessagem e o diferimento das pastagens, com áreas separadas e adubadas para uso durante a seca, são essenciais para manter a alimentação do rebanho“, explicou.
A escolha das forrageiras e a suplementação
A escolha das plantas forrageiras também tem impacto direto na suplementação proteica dos animais. “Não existe planta milagrosa, o que existe é o manejo correto“, afirmou Coneglian. Ela explicou que a adubação adequada das pastagens e a suplementação animal devem ser usadas de forma conjunta para garantir a máxima eficiência dos nutrientes, tanto na pastagem quanto no suplemento.
Monitoramento da forragem e sinais de necessidade de adubação
Para garantir um bom desempenho do rebanho, o monitoramento da qualidade da forragem é fundamental. “O pecuarista deve realizar análises frequentes do solo para identificar as necessidades de reposição de nutrientes“, destacou Coneglian. Esse acompanhamento é a melhor forma de garantir que as pastagens estejam preparadas para enfrentar os períodos mais desafiadores.
A adubação de pastagens, aliada a um manejo estratégico, se apresenta como uma solução viável e eficiente para enfrentar os efeitos da seca e dos incêndios, garantindo a sustentabilidade da pecuária em tempos de crise climática.
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FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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