Na última quarta-feira (21), uma ação rápida realizada pela Polícia Civil de Porto Alegre do Norte resultou na apreensão de uma carga de fertilizantes adulterados e na prisão em flagrante do suspeito E. A. S., um homem de 41 anos, por estar transportando insumos agrícolas falso e sem as devidas autorizações legais. A ação ocorreu durante uma fiscalização em uma fazenda localizada no município.
A vítima, agropecuarista proprietário da fazenda, relatou que no dia 22 de outubro, juntamente com seu pai, iniciou negociações para adquirir fertilizantes para a safra de soja, incluindo o fertilizante MAP 11.52.00. A indicação do fornecedor veio de um analista representante comercial de Confresa, que sugeriu o nome de um vendedor do Paraná, como fornecedor dos produtos. Segundo a vítima, a primeira carga do fertilizante MAP foi recebida no dia 9 de novembro, sendo transportada pelo mesmo homem preso agora, e aplicada na fazenda. Logo foi percebido que o produto apresentava anomalias, sem qualquer reação esperada dos fertilizantes originais.
Desconfiada da qualidade do material, a vítima enviou amostras a um laboratório em Água Boa, e os resultados apontaram valores de nitrogênio e fósforo muito abaixo do esperado, demonstrando a falsidade do produto. No dia 21 de novembro, quando tomou conhecimento do resultado dos testes, o agropecuarista contatou a Polícia Civil. Durante a abordagem policial, o suspeito chegou com uma nova carga de 46 toneladas do fertilizante falsificado. Os policiais aguardavam no local e, ao realizar novos testes, confirmaram a falsidade, levando à condução do suspeito para a delegacia.
No total, aproximadamente R$ 200 mil foram pagos diretamente ao fornecedor no Paraná pelos produtos adulterados adquiridos. A vítima relatou a estranheza na forma de negociar com o fornecedor, que mudava constantemente as condições do negócio. Segundo o boletim de ocorrência, a situação se agravou quando os exames laboratoriais revelaram que o fertilizante MAP11-52 adquirido pela vítima estava adulterado, não possuindo os elementos necessários, como nitrogênio e fósforo, essenciais para a produção agrícola de qualidade.
Durante a ação de fiscalização, os policiais civis apreenderam amostras da carga de fertilizantes e constataram irregularidades no transporte, uma vez que o motorista não possuía as licenças ambientais e documentação fiscal necessárias, caracterizando crime ambiental da Lei nº 9.605/98. O suspeito de 41 anos, foi detido e conduzido à delegacia local, onde foram lavradas as medidas cabíveis para formalizar a prisão em flagrante.
O Delegado responsável pelo caso, Victor Donizete de Oliveira Pereira, alertou: “essa prática, além de lesar o consumidor, representa um risco significativo ao meio ambiente e à segurança alimentar, considerando que fertilizantes adulterados podem comprometer toda a safra local. A atuação da Polícia Civil foi decisiva para interromper esse ciclo de crimes e prevenir danos maiores”. Victor destacou ainda que "o combate a esse tipo de prática criminosa é fundamental para a segurança da população rural, que depende diretamente da qualidade dos insumos utilizados na produção".
Além da prisão em flagrante do transportador, a Polícia Civil está aprofundando nas investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema e garantir que todos os responsáveis sejam levados à justiça.
Segundo o delegado, a Polícia Civil tem intensificado suas ações contra crimes ambientais e destaca a importância da colaboração da população, que pode denunciar práticas suspeitas de forma anônima. A sociedade como um todo é a principal beneficiada quando se combate o uso inadequado de insumos agrícolas, assegurando um meio ambiente mais equilibrado e uma produção alimentar segura.
A vítima, agropecuarista proprietário da fazenda, relatou que no dia 22 de outubro, juntamente com seu pai, iniciou negociações para adquirir fertilizantes para a safra de soja, incluindo o fertilizante MAP 11.52.00. A indicação do fornecedor veio de um analista representante comercial de Confresa, que sugeriu o nome de um vendedor do Paraná, como fornecedor dos produtos. Segundo a vítima, a primeira carga do fertilizante MAP foi recebida no dia 9 de novembro, sendo transportada pelo mesmo homem preso agora, e aplicada na fazenda. Logo foi percebido que o produto apresentava anomalias, sem qualquer reação esperada dos fertilizantes originais.
Desconfiada da qualidade do material, a vítima enviou amostras a um laboratório em Água Boa, e os resultados apontaram valores de nitrogênio e fósforo muito abaixo do esperado, demonstrando a falsidade do produto. No dia 21 de novembro, quando tomou conhecimento do resultado dos testes, o agropecuarista contatou a Polícia Civil. Durante a abordagem policial, o suspeito chegou com uma nova carga de 46 toneladas do fertilizante falsificado. Os policiais aguardavam no local e, ao realizar novos testes, confirmaram a falsidade, levando à condução do suspeito para a delegacia.
No total, aproximadamente R$ 200 mil foram pagos diretamente ao fornecedor no Paraná pelos produtos adulterados adquiridos. A vítima relatou a estranheza na forma de negociar com o fornecedor, que mudava constantemente as condições do negócio. Segundo o boletim de ocorrência, a situação se agravou quando os exames laboratoriais revelaram que o fertilizante MAP11-52 adquirido pela vítima estava adulterado, não possuindo os elementos necessários, como nitrogênio e fósforo, essenciais para a produção agrícola de qualidade.
Durante a ação de fiscalização, os policiais civis apreenderam amostras da carga de fertilizantes e constataram irregularidades no transporte, uma vez que o motorista não possuía as licenças ambientais e documentação fiscal necessárias, caracterizando crime ambiental da Lei nº 9.605/98. O suspeito de 41 anos, foi detido e conduzido à delegacia local, onde foram lavradas as medidas cabíveis para formalizar a prisão em flagrante.
O Delegado responsável pelo caso, Victor Donizete de Oliveira Pereira, alertou: “essa prática, além de lesar o consumidor, representa um risco significativo ao meio ambiente e à segurança alimentar, considerando que fertilizantes adulterados podem comprometer toda a safra local. A atuação da Polícia Civil foi decisiva para interromper esse ciclo de crimes e prevenir danos maiores”. Victor destacou ainda que "o combate a esse tipo de prática criminosa é fundamental para a segurança da população rural, que depende diretamente da qualidade dos insumos utilizados na produção".
Além da prisão em flagrante do transportador, a Polícia Civil está aprofundando nas investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema e garantir que todos os responsáveis sejam levados à justiça.
Segundo o delegado, a Polícia Civil tem intensificado suas ações contra crimes ambientais e destaca a importância da colaboração da população, que pode denunciar práticas suspeitas de forma anônima. A sociedade como um todo é a principal beneficiada quando se combate o uso inadequado de insumos agrícolas, assegurando um meio ambiente mais equilibrado e uma produção alimentar segura.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
Comentários: