O governador Mauro Mendes (União) se revoltou com a decisão da justiça estadual que concedeu liberdade para dois traficantes presos na sexta-feira (11) com 14 tabletes de cocaína, avaliados em mais de R$ 1 milhão.
Além de serem investigados por tráfico de drogas e associação criminosa, os bandidos também foram identificados como autores da tentativa de latrocínio que teve como vítima uma mulher e o filho de 4 anos. O caso ocorreu em julho, em Várzea Grande.
“Esses dois elementos já eram reincidentes, eles tinham roubado uma caminhonete, tinham feito refém uma família, trocaram tiro, quase mataram uma criança nesse roubo e mesmo assim a juíza considerou que eles não ofereciam risco à sociedade, mesmo preso uma grande quantidade de cocaína”, disse Mauro nas redes sociais.
“Isso é um absurdo. Por isso que tenho falado e vou continuar falando, a lei brasileira é frouxa ou o Judiciário está se equivocando, porque não é possível”, completou.
Na decisão da soltura dos bandidos, a juíza Alethea Assunção Santos, da 2ª Vara Criminal de Várzea Grande, argumentou que a quantidade de droga apreendida por si só não causa abalo à ordem social, à ordem pública, que justifique a decretação da prisão.
“Este prende e solta está destruindo valores e criando uma sensação de impunidade. Eu espero que isso acabe, eu fico indignado”, finalizou o governador.
Além de serem investigados por tráfico de drogas e associação criminosa, os bandidos também foram identificados como autores da tentativa de latrocínio que teve como vítima uma mulher e o filho de 4 anos. O caso ocorreu em julho, em Várzea Grande.
“Esses dois elementos já eram reincidentes, eles tinham roubado uma caminhonete, tinham feito refém uma família, trocaram tiro, quase mataram uma criança nesse roubo e mesmo assim a juíza considerou que eles não ofereciam risco à sociedade, mesmo preso uma grande quantidade de cocaína”, disse Mauro nas redes sociais.
“Isso é um absurdo. Por isso que tenho falado e vou continuar falando, a lei brasileira é frouxa ou o Judiciário está se equivocando, porque não é possível”, completou.
Na decisão da soltura dos bandidos, a juíza Alethea Assunção Santos, da 2ª Vara Criminal de Várzea Grande, argumentou que a quantidade de droga apreendida por si só não causa abalo à ordem social, à ordem pública, que justifique a decretação da prisão.
“Este prende e solta está destruindo valores e criando uma sensação de impunidade. Eu espero que isso acabe, eu fico indignado”, finalizou o governador.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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