O Governo de Confresa – através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho – organizou e participou ativamente da campanha “Faça Bonito”, nome dado a ação de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, que está em seu 24º ano de realização, buscando mobilizar a luta da sociedade contra as violências sexuais.
No dia 18 de maio de 1973 aconteceu um caso que repercutiu pesarosamente em todo o Brasil: uma criança de oito anos foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada no estado do Espírito Santo. Houve tentativa de incriminar inocentes, pressão para confissões, mortes consideradas suspeitas, fotos da perícia que sumiram. No fim, por falta de provas, a Justiça não condenou nenhum dos acusados. Depois de alguns anos, o dia do desaparecimento de Araceli passou a servir de marco para alertar a sociedade sobre a violência contra as crianças.
A coordenadora do CRAS, Cristina Raquel Berté, explicou sobre a realização da ação: “estamos no Maio Laranja, e toda a equipe abraçou essa causa que é voltada para as crianças e adolescentes do nosso município. Esse ano tivemos três ações, começando com o pit stop na praça Camilão na sexta-feira (17 de maio) de manhã, com todas as autoridades relacionadas presentes, onde adesivamos os veículos que circularam no local e já aproveitamos para explicarmos sobre o nosso propósito aos motoristas. De tarde realizamos uma palestra com a Delegada do projeto “Caminho Seguro”, que veio de Cuiabá para proporcionar conhecimento à rede de enfrentamento. E no sábado (18) participamos da operação de mesmo nome do projeto representado pela Delegada, em um congresso com os jovens, com objetivo de conscientização e informação”.
Em entrevista, a Delegada e também Coordenadora de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Vulneráveis da Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, Jannira Laranjeira, falou sobre o evento: “é uma importância enorme trabalhar para a prevenção, então estamos aqui hoje com o Governo de Confresa, o CRAS… diversos profissionais que já trabalham no enfrentamento à violência que se reuniram para debatermos sobre o que é a violência, qual a melhor ferramenta a ser disponibilizada para realizarem as denúncias e para acolher as crianças e adolescentes vítimas e/ou testemunhas dessas violências… então é importante porque só conseguiremos combater a violência quando conseguirmos trabalhar eficientemente com a prevenção dos casos, através do treinamento da rede de atendimento profissional e educação da sociedade como um todo”.
O Delegado Regional da Polícia Civil, Bruno Gomes, falou sobre o papel dos agentes e da corporação nessa campanha: “essa é uma ação muito relevante, promovida pela Rede de Proteção as crianças e adolescentes, onde a Polícia Civil se fez presente através do comparecimento da equipe da cidade de Confresa, para participar e engajar nas ações de combate à violência e exploração sexual contra os nossos jovens. A Polícia Civil está de portas abertas, com a equipe de prontidão para receber todas as denúncias e dar a devida apuração e, sempre que necessário, assegurar a punição cabível aos criminosos responsáveis por esses atos tão maléficos”.
Se você estiver passando ou tiver testemunhado situação de violência sexual contra criança e/ou adolescente, denuncie através do Disque 100, ou procure a Delegacia de Polícia Civil, ou o Conselho Tutelar do município.
No dia 18 de maio de 1973 aconteceu um caso que repercutiu pesarosamente em todo o Brasil: uma criança de oito anos foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada no estado do Espírito Santo. Houve tentativa de incriminar inocentes, pressão para confissões, mortes consideradas suspeitas, fotos da perícia que sumiram. No fim, por falta de provas, a Justiça não condenou nenhum dos acusados. Depois de alguns anos, o dia do desaparecimento de Araceli passou a servir de marco para alertar a sociedade sobre a violência contra as crianças.
A coordenadora do CRAS, Cristina Raquel Berté, explicou sobre a realização da ação: “estamos no Maio Laranja, e toda a equipe abraçou essa causa que é voltada para as crianças e adolescentes do nosso município. Esse ano tivemos três ações, começando com o pit stop na praça Camilão na sexta-feira (17 de maio) de manhã, com todas as autoridades relacionadas presentes, onde adesivamos os veículos que circularam no local e já aproveitamos para explicarmos sobre o nosso propósito aos motoristas. De tarde realizamos uma palestra com a Delegada do projeto “Caminho Seguro”, que veio de Cuiabá para proporcionar conhecimento à rede de enfrentamento. E no sábado (18) participamos da operação de mesmo nome do projeto representado pela Delegada, em um congresso com os jovens, com objetivo de conscientização e informação”.
Em entrevista, a Delegada e também Coordenadora de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Vulneráveis da Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, Jannira Laranjeira, falou sobre o evento: “é uma importância enorme trabalhar para a prevenção, então estamos aqui hoje com o Governo de Confresa, o CRAS… diversos profissionais que já trabalham no enfrentamento à violência que se reuniram para debatermos sobre o que é a violência, qual a melhor ferramenta a ser disponibilizada para realizarem as denúncias e para acolher as crianças e adolescentes vítimas e/ou testemunhas dessas violências… então é importante porque só conseguiremos combater a violência quando conseguirmos trabalhar eficientemente com a prevenção dos casos, através do treinamento da rede de atendimento profissional e educação da sociedade como um todo”.
O Delegado Regional da Polícia Civil, Bruno Gomes, falou sobre o papel dos agentes e da corporação nessa campanha: “essa é uma ação muito relevante, promovida pela Rede de Proteção as crianças e adolescentes, onde a Polícia Civil se fez presente através do comparecimento da equipe da cidade de Confresa, para participar e engajar nas ações de combate à violência e exploração sexual contra os nossos jovens. A Polícia Civil está de portas abertas, com a equipe de prontidão para receber todas as denúncias e dar a devida apuração e, sempre que necessário, assegurar a punição cabível aos criminosos responsáveis por esses atos tão maléficos”.
Se você estiver passando ou tiver testemunhado situação de violência sexual contra criança e/ou adolescente, denuncie através do Disque 100, ou procure a Delegacia de Polícia Civil, ou o Conselho Tutelar do município.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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