A empresária mineira Maria Angélica Caixeta Gontijo, de 40 anos, presa acusada de ser a mandante do assassinato do advogado Roberto Zampieri, é investigada pela Polícia Civil por possível envolvimento no homicídio de Marcelo da Silva, que trabalhou para o jurista.
A informação foi divulgada no Programa do POP, da TV Cidade Verde.
Marcelo foi dado como desaparecido no dia 12 de junho deste ano, quando saiu de Querência em uma caminhonete Chevrolet S10 rumo ao Município de Ribeirão Cascalheira, onde trabalhava como gerente de fazenda.
Conforme informações de sites locais, familiares da vítima perderam o rastreamento do veículo em um trecho entre os municípios conhecido como Curva da Macaca. O corpo de Marcelo foi encontrado somente no dia 1º de julho, carbonizado junto da caminhonete.
Marcelo foi funcionário de Zampieri e trabalhou como caseiro na Fazenda Lago Azul, também localizada em Ribeirão Cascalheira. A propriedade está em litígio entre a empresária e Evelci Rossi, este último cliente do advogado, e pode estar no centro da briga que levou ao homicídio do jurista.
Conforme noticiado pelo MidiaNews, Maria Angélica registrou um boletim de ocorrência em 26 de agosto de 2022, acusando Marcelo de ameaça. De acordo com o documento, o caseiro constantemente enviava mensagens pelo WhatsApp para a empresária.
A investigação revelou que antes de defender Evelci, Zampieri trabalhava para Maria Angélica, e em janeiro de 2022 foi dispensado do serviço. Segundo a empresária, foi então que as mensagens se intensificaram.
"Marcelo da Silva intensificou ameaças veladas, sempre utilizando terceira pessoa, enviando fotos de cova e boletins de ocorrência de terceiros vítimas de emboscadas, afirmando que ela seria morta se não deixasse a situação quieta. Vizinhos estavam com medo das investidas deles (apresentou provas). A comunicante manifestou o desejo de representar e solicitou o apoio da delegacia civil na investigação", consta no B.O.
"Delegada" da Polícia Federal Ainda segundo o Programa do POP, Maria Angélica teria se apresentado a diversas pessoas de Ribeirão Cascalheira como delegada da Polícia Federal. Para isso, ela mostrava seu documento de porte de arma de fogo.
Assim, a empresária teria contraído diversas dívidas pela cidade, que permanecem até hoje. Esse comportamento, além das questões do litígio da propriedade rural, fez com que ela criasse muitos desafetos, principalmente entre os comerciantes.
O assassinato de Zampieri Roberto Zampieri foi assassinado dentro de sua caminhonete Fiat Toro com 10 tiros, na noite de 5 de dezembro, em frente ao seu escritório, no Bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá.
O atirador, identificado como Antônio Gomes da Silva, ficou sentado na calçada em frente ao estabelecimento por mais de uma hora, aguardando a saída do jurista. Após o crime, ele fugiu. No dia 20 de dezembro, Antônio foi localizado e preso em Santa Luzia (MG).
Horas depois, Maria Angélica foi presa em Patos de Minas (MG). No dia 22, o suposto intermediário, Hedilerson Martins Barbosa, também foi preso em Minas Gerais.
Após terem suas prisões mantidas, os três foram transferidos para Cuiabá no último sábado (23).
A informação foi divulgada no Programa do POP, da TV Cidade Verde.
Marcelo foi dado como desaparecido no dia 12 de junho deste ano, quando saiu de Querência em uma caminhonete Chevrolet S10 rumo ao Município de Ribeirão Cascalheira, onde trabalhava como gerente de fazenda.
Conforme informações de sites locais, familiares da vítima perderam o rastreamento do veículo em um trecho entre os municípios conhecido como Curva da Macaca. O corpo de Marcelo foi encontrado somente no dia 1º de julho, carbonizado junto da caminhonete.
Marcelo foi funcionário de Zampieri e trabalhou como caseiro na Fazenda Lago Azul, também localizada em Ribeirão Cascalheira. A propriedade está em litígio entre a empresária e Evelci Rossi, este último cliente do advogado, e pode estar no centro da briga que levou ao homicídio do jurista.
Conforme noticiado pelo MidiaNews, Maria Angélica registrou um boletim de ocorrência em 26 de agosto de 2022, acusando Marcelo de ameaça. De acordo com o documento, o caseiro constantemente enviava mensagens pelo WhatsApp para a empresária.
A investigação revelou que antes de defender Evelci, Zampieri trabalhava para Maria Angélica, e em janeiro de 2022 foi dispensado do serviço. Segundo a empresária, foi então que as mensagens se intensificaram.
"Marcelo da Silva intensificou ameaças veladas, sempre utilizando terceira pessoa, enviando fotos de cova e boletins de ocorrência de terceiros vítimas de emboscadas, afirmando que ela seria morta se não deixasse a situação quieta. Vizinhos estavam com medo das investidas deles (apresentou provas). A comunicante manifestou o desejo de representar e solicitou o apoio da delegacia civil na investigação", consta no B.O.
"Delegada" da Polícia Federal Ainda segundo o Programa do POP, Maria Angélica teria se apresentado a diversas pessoas de Ribeirão Cascalheira como delegada da Polícia Federal. Para isso, ela mostrava seu documento de porte de arma de fogo.
Assim, a empresária teria contraído diversas dívidas pela cidade, que permanecem até hoje. Esse comportamento, além das questões do litígio da propriedade rural, fez com que ela criasse muitos desafetos, principalmente entre os comerciantes.
O assassinato de Zampieri Roberto Zampieri foi assassinado dentro de sua caminhonete Fiat Toro com 10 tiros, na noite de 5 de dezembro, em frente ao seu escritório, no Bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá.
O atirador, identificado como Antônio Gomes da Silva, ficou sentado na calçada em frente ao estabelecimento por mais de uma hora, aguardando a saída do jurista. Após o crime, ele fugiu. No dia 20 de dezembro, Antônio foi localizado e preso em Santa Luzia (MG).
Horas depois, Maria Angélica foi presa em Patos de Minas (MG). No dia 22, o suposto intermediário, Hedilerson Martins Barbosa, também foi preso em Minas Gerais.
Após terem suas prisões mantidas, os três foram transferidos para Cuiabá no último sábado (23).
FONTE/CRÉDITOS: Agencia da Noticia
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