O governador Mauro Mendes (União Brasil) alertou que Mato Grosso vem tendo uma queda na arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e pediu cautela com relação às finanças, pois o Estado já estaria com o "sinal amarelo".
A declaração foi feita nessa segunda-feira (03), durante a nomeação dos novos fiscais da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).
“A receita do ICMS não está se comportando como deveria se comportar. Existem fatores que explicam isso, como a queda da produção, do preço das commodities, porque custando menos vai colocar um número menor de dinheiro em circulação. Com dinheiro a menos, uma série de investimentos, concessões e comércio também são retraídos”, pontuou.
“Em função disso nós temos, sim, um registro da diminuição da receita do ICMS”, completou.
Mauro também destacou a folha de pagamento dos servidores como um dos fatores para essa queda.
“O ano passado a nossa [arrecadação] cresceu em torno de 5% e a folha de pagamento, que é a nossa maior despesa cresceu próximo de 10%, então começa a ter um descasamento. Nomeamos mais de mil profissionais na Segurança, em outras áreas por decisões judiciais e tudo isso vai impactando na despesa que é muito relevante, que é a despesa de folha”, disse.
“É momento de ter cautela, de ter cuidado com o gasto público para não permitir que o Estado volte ao que já foi ou que principalmente perca sua capacidade de fazer investimento, porque isso melhora a qualidade de vida das pessoas”, concluiu.
A declaração foi feita nessa segunda-feira (03), durante a nomeação dos novos fiscais da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz).
“A receita do ICMS não está se comportando como deveria se comportar. Existem fatores que explicam isso, como a queda da produção, do preço das commodities, porque custando menos vai colocar um número menor de dinheiro em circulação. Com dinheiro a menos, uma série de investimentos, concessões e comércio também são retraídos”, pontuou.
“Em função disso nós temos, sim, um registro da diminuição da receita do ICMS”, completou.
Mauro também destacou a folha de pagamento dos servidores como um dos fatores para essa queda.
“O ano passado a nossa [arrecadação] cresceu em torno de 5% e a folha de pagamento, que é a nossa maior despesa cresceu próximo de 10%, então começa a ter um descasamento. Nomeamos mais de mil profissionais na Segurança, em outras áreas por decisões judiciais e tudo isso vai impactando na despesa que é muito relevante, que é a despesa de folha”, disse.
“É momento de ter cautela, de ter cuidado com o gasto público para não permitir que o Estado volte ao que já foi ou que principalmente perca sua capacidade de fazer investimento, porque isso melhora a qualidade de vida das pessoas”, concluiu.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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