O governador do Estado, Mauro Mendes (União), reforçou, nessa quinta-feira (10), que não vai aceitar que presos tenham regalias nas cadeias e por isso irá recorrer na Justiça sobre a decisão dos deputados estaduais de manter os mercadinhos nos presídios.
“O que nós não vamos aceitar é que dentro dos presídios de Mato Grosso tenham regalias, privilégios. Não dá para aceitar ficar vendendo bombom, Nutella, cueca Calvin Klein”, disse Mauro, referindo-se aos produtos de luxo encontrados nos mercadinhos, conforme mostrou o relatório da Secretaria Estadual de Justiça (Sejus), após inspeção nas cadeias.
O chefe do Executivo voltou a dizer que o básico o Estado já oferece aos detentos, então não há necessidade de mercadinhos em unidades prisionais.
“O básico, o Estado tem o dever de fornecer e ele está fornecendo [...] Se o Estado não fornecer também não vejo problema em ter alguma forma de comércio, desde que seja legal. Não pode estar na mão, inclusive, de pessoas que não trabalham pela legalidade”, pontuou.
Na quarta-feira (09), deputados estaduais derrubaram o veto do governo, ao trecho da Lei n° 12.792 que autorizava o comércio de produtos nas penitenciárias. Foram 13 votos contra 10.
Sobre isso, Mauro diz que foi pego de surpresa. “Foi feita uma pesquisa de opinião, que mostra que 90% dos cidadãos não querem esse tipo de regalia e de repente vai lá 13 deputados e vota nisso”.
A votação foi secreta, portanto não há como identificar como votou cada parlamentar.
“Quem tem que explicar isso são os parlamentares da Assembleia, não sou eu não. Minha posição sempre foi muito clara”, finalizou Mauro.
“O que nós não vamos aceitar é que dentro dos presídios de Mato Grosso tenham regalias, privilégios. Não dá para aceitar ficar vendendo bombom, Nutella, cueca Calvin Klein”, disse Mauro, referindo-se aos produtos de luxo encontrados nos mercadinhos, conforme mostrou o relatório da Secretaria Estadual de Justiça (Sejus), após inspeção nas cadeias.
O chefe do Executivo voltou a dizer que o básico o Estado já oferece aos detentos, então não há necessidade de mercadinhos em unidades prisionais.
“O básico, o Estado tem o dever de fornecer e ele está fornecendo [...] Se o Estado não fornecer também não vejo problema em ter alguma forma de comércio, desde que seja legal. Não pode estar na mão, inclusive, de pessoas que não trabalham pela legalidade”, pontuou.
Na quarta-feira (09), deputados estaduais derrubaram o veto do governo, ao trecho da Lei n° 12.792 que autorizava o comércio de produtos nas penitenciárias. Foram 13 votos contra 10.
Sobre isso, Mauro diz que foi pego de surpresa. “Foi feita uma pesquisa de opinião, que mostra que 90% dos cidadãos não querem esse tipo de regalia e de repente vai lá 13 deputados e vota nisso”.
A votação foi secreta, portanto não há como identificar como votou cada parlamentar.
“Quem tem que explicar isso são os parlamentares da Assembleia, não sou eu não. Minha posição sempre foi muito clara”, finalizou Mauro.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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