O mercado físico do boi gordo volta a apresentar preços mais altos. A expectativa ainda é pela continuidade do movimento de alta, em especial no Centro-Norte.
Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, estados como Tocantins, Mato Grosso e principalmente Rondônia ainda se deparam com grande diferencial de base se comparado a São Paulo.
No geral, as escalas de abate ainda estão apertadas, com possibilidade de mudanças de patamar de preço durante a primeira quinzena de agosto. “Entretanto o quadro ainda é desafiador em função da situação da avicultura de corte, visto que os produtos avícolas brasileiros seguem impossibilitados de entrar no território chinês”, lembra.
Preços da arroba do boi
Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, estados como Tocantins, Mato Grosso e principalmente Rondônia ainda se deparam com grande diferencial de base se comparado a São Paulo.
No geral, as escalas de abate ainda estão apertadas, com possibilidade de mudanças de patamar de preço durante a primeira quinzena de agosto. “Entretanto o quadro ainda é desafiador em função da situação da avicultura de corte, visto que os produtos avícolas brasileiros seguem impossibilitados de entrar no território chinês”, lembra.
Preços da arroba do boi
- São Paulo: R$ 230,05
- Goiás: R$ 224,43
- Minas Gerais: R$ 219,41
- Mato Grosso do Sul: R$ 227,14
- Mato Grosso: R$ 209,14
Mercado no atacado
O mercado atacadista apresenta preços acomodados. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios volta a sugerir por uma boa primeira quinzena do mês.
“Temos a entrada dos salários na economia, somado ao repique de demanda causado pelas festividades relacionadas ao Dia dos Pais. Como ponto de atenção segue o problema causado pela Doença de Newcastle no Rio Grande do Sul, e o embargo à carne de frango brasileira, o que pode resultar em excesso de oferta no mercado doméstico se, porventura, o embargo se alongar mais do que o previsto”, disse o analista.
Assim, o quarto traseiro segue precificado a R$ 17,00 por quilo. A ponta de agulha ainda é cotada a R$ 12,50 por quilo. O quarto dianteiro segue no patamar de R$ 13,00 por quilo.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,64%, sendo negociado a R$ 5,6537 para venda e a R$ 5,6517 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6079 e a máxima de R$ 5,6851. No mês de julho, a moeda americana acumulou valorização de 1,12%.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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