Mato Grosso registra mais de sete mil casos prováveis de dengue e 3.515 confirmados, representando uma taxa de incidência de 194,33 casos a cada 100 mil habitantes. Há seis óbitos em investigação, e uma morte confirmada. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, divulgado pela Secretária de Estado de Saúde (SES-MT ).
Ainda segundo o quadro apresentado pela Pasta, os municípios com as maiores taxas de incidência, nos últimos 21 dias, são: Araguaiana, com 2.266,14 casos a cada 100 mil habitantes; Juruena (2.134,53); Rio Branco (2.050,72); Santa Carmem (1.097,88); Lambari D’Oeste (1.002,09); Sinop (953,76); Vale de São Domingos (792,01); Cláudia (729,7); Nova Monte Verde (673,64), e União do Sul (651,38).
Já Cuiabá possui 597 casos prováveis e 526 confirmados da doença. Um óbito está em investigação, enquanto a taxa de incidência é de 91,72 casos para cada 100 mil habitantes.
A doença Chikungunya, que também é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, possui 4.705 casos prováveis no estado, e 3.765 casos confirmados. A taxa de incidência está em 128,59. Há quatro óbitos confirmados e mais quatro em investigação.
Entenda as diferenças entre Dengue, Zika e Chikungunya
Dengue: caracterizada por febre alta, dores musculares e articulares, além de outros sintomas que variam em gravidade.
Zika: associada a complicações neurológicas, é especialmente preocupante em gestantes devido ao risco de malformações em seus bebês.
Chikungunya: provoca febre e dores articulares intensas, muitas vezes persistindo por longos períodos, com sintomas que apresentam risco de se tornarem crônicos.
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