Nesta quarta-feira (05.06), a Polícia Civil da regional de Confresa desencadeou a Operação Asteya, uma ação contra uma organização criminosa envolvida em esquemas de grilagem de terras, lavagem de capitais, comércio ilegal de armas de fogo, entre outros crimes. A operação destacou a participação de um policial militar de Porto Alegre do Norte como um dos líderes do grupo. O soldado, já preso em flagrante em 2023 ao tentar grilar terras em Água Boa, movimentou aproximadamente 2 milhões de reais em menos de dois anos, conforme revelaram as investigações.
A Operação Asteya resultou na emissão de 12 mandados judiciais. A operação, nomeada a partir do termo sânscrito "Asteya," que significa agir com honestidade e integridade, visa expor e desmantelar toda a rede criminosa.
Outros membros do grupo já foram presos ou condenados por diversos crimes, como tráfico de drogas, homicídio e comércio ilegal de armas de fogo. As provas indicam ligações com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), evidenciadas pela participação de um membro batizado na organização criminosa.
Os Delegados responsáveis pela operação, enfatizaram a gravidade da situação e a importância da operação para a segurança pública. "Essa operação é crucial para desarticular uma rede criminosa que tem causado grandes prejuízos e insegurança na região. Estamos determinados a continuar as investigações e levar todos os envolvidos à justiça,".
A Operação Asteya é um marco no combate ao crime organizado na região de Confresa, refletindo o compromisso da Polícia Civil em agir com integridade e justiça. A comunidade é encorajada a colaborar com informações que possam ajudar nas investigações em andamento. "A segurança e a justiça são responsabilidades de todos.
FONTE/CRÉDITOS: Agencia da Noticia
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