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Padrasto suspeito de torturar menina de 6 anos com deficiência visual em MT é preso no Maranhão

Segundo a polícia, o homem foi localizado trabalhando em uma joalheria. Ele era procurado desde 2021, quando policiais encontraram a menina trancada n

Padrasto suspeito de torturar menina de 6 anos com deficiência visual em MT é preso no Maranhão
Foto: Reprodução
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O suspeito de torturar a enteada de 6 anos com deficiência visual, em 2021, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá, foi preso nesse sábado (26), em Imperatriz, no Maranhão. Segundo a Polícia Civil, o acusado foi localizado trabalhando em uma joalheria no centro da cidade. Ele foi identificado como Fernando Lordelo Alves.

g1 tenta localizar a defesa do suspeito.

Na época do caso, a mãe da menina, de 21 anos, foi presa no momento do resgate, após tentar esconder a criança dos policias, e também porque há a suspeita de que ela tenha sido omissa as agressões feitas pelo marido.

Criança com sinais de violência foi encaminhada ao hospital — Foto: Reprodução

Criança com sinais de violência foi encaminhada ao hospital — Foto: Reprodução

Ainda de acordo com a polícia, o pai da menina prestou depoimento e disse que a mãe da criança não permitia a visita dele à filha e desconhecia as agressões sofridas pela criança.

Entenda o caso

 

Menina tinha ferimentos nos olhos e nariz — Foto: Reprodução

Menina tinha ferimentos nos olhos e nariz — Foto: Reprodução

O caso foi registrado no dia 15 de julho de 2021, quando policiais encontraram a menina trancada no banheiro da casa. Ela estava sentada no vaso com diversos ferimentos pelo corpo.

Segundo a polícia, a criança apresentava marcas de agressões recentes e outras antigas, em várias partes do corpo.

Imediatamente, ela foi encaminhada pelo Conselho Tutelar para uma unidade de saúde de Sorriso. Os médicos afirmaram que a criança estava com febre acima de 39 ºC e tinha sinais de desnutrição.

A menina teve alta médica no dia 17, mas, como a febre alta não passou, mesmo com a medicação, voltou a ser internada no dia seguinte.

 

FONTE/CRÉDITOS: Agencia da noticia
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