O mercado físico do boi gordo registrou preços em alta ao longo da semana. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pela continuidade deste movimento no curto prazo.
Isso acontece em linha com a atual posição das escalas de abate, que seguem encurtadas em grande parte do país, com uma média de seis a sete dias úteis.
Em relação à demanda de carne bovina, o mercado segue bastante aquecido, com forte ritmo de exportação, em um ambiente em que o Brasil é o grande fornecedor de proteínas de origem animal em escala global. “A demanda doméstica também está aquecida neste momento”, destaca Iglesias.
Preços da arroba do boi na semana
Os preços médios da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim no dia 6 de setembro:
Isso acontece em linha com a atual posição das escalas de abate, que seguem encurtadas em grande parte do país, com uma média de seis a sete dias úteis.
Em relação à demanda de carne bovina, o mercado segue bastante aquecido, com forte ritmo de exportação, em um ambiente em que o Brasil é o grande fornecedor de proteínas de origem animal em escala global. “A demanda doméstica também está aquecida neste momento”, destaca Iglesias.
Preços da arroba do boi na semana
Os preços médios da arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização do país estavam assim no dia 6 de setembro:
- São Paulo: R$ 251,43, contra R$ 243,28 em 30 de agosto, alta de 1,37%
- Goiás: R$ 239,36, ante R$ 235,75 (+0,78%)
- Minas Gerais: R$ 235,94, sobre R$ 234,41 (+2,33%)
- Mato Grosso do Sul: R$ 250,25, contra R$ 248,55 (+1,1%)
- Mato Grosso: R$ 218,72, ante R$ 216,30 (+2,2%)
Exportações de carne bovina
As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 964,233 milhões em agosto (22 dias úteis), com média diária de US$ 43,829 milhões, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex)..
A quantidade total exportada pelo país chegou a 217,458 mil toneladas, com média diária de 9,649 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.434,10.
Segundo a Secex, em relação a agosto de 2023, houve alta de 15,4% no valor médio diário da exportação, ganho de 17,4% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 1,7% no preço médio.
FONTE/CRÉDITOS: Olhar Alerta
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