A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, se manifestou com indignação diante do brutal feminicídio de Regiane Alves da Silva, de 29 anos, ocorrido em Confresa. A vítima foi assassinada a facadas pelo companheiro, Emival Antunes Barbosa, de 47 anos, enquanto segurava a filha de três anos no colo.
O crime aconteceu na quinta-feira, dia 30 de janeiro, em um bar, no Setor Morada Nova em Confresa.
Em uma publicação nas redes sociais, Virginia Mendes expressou sua revolta e defendeu penas mais severas para crimes dessa natureza. “Revolta e indignação! Mais um crime bárbaro de feminicídio. A sangue frio, a vida de Regiane foi ceifada. Quanta revolta, ela ainda estava com a filhinha no colo. Tudo aconteceu tão rápido e, por pouco, a criança não foi atingida. Justiça seja feita, que ele pague por esse crime terrível”, declarou.
A primeira-dama reiterou a necessidade de leis mais rigorosas e foi enfática ao defender a pena de morte para feminicidas. “Volto a repetir: enquanto não houver uma lei dura contra crimes de feminicídio e violência doméstica, esse mal não irá cessar. Por isso, defendo a pena de morte para casos como esse, onde os fatos já comprovam o crime”, afirmou Virginia Mendes.
Prisão do feminicida e impacto do crime
Após cometer o crime, Emival fugiu para uma área de mata, mas foi capturado horas depois pela Polícia Militar e pela Polícia Civil. A primeira-dama elogiou a rápida ação das forças de segurança. “Parabéns à PMMT e à PJC pela agilidade e eficiência na ação que culminou na prisão desse criminoso. Esse crime não pode ficar impune, que ele permaneça preso e pague por essa crueldade”, declarou.
Virginia Mendes também demonstrou preocupação com o impacto do crime na vida das filhas da vítima. “Como ficarão essas crianças? Não paro de pensar nelas. Agora estão órfãs. Olha o tamanho do caos que esse criminoso causou. Agora ele está preso, mas as marcas serão irreparáveis. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém”, lamentou.
A rápida prisão do autor do feminicídio faz parte das ações da Operação Tolerância Zero, idealizada pelo Governo do Estado, com foco no combate à criminalidade.
Histórico de violência e falhas no sistema de proteção
O delegado regional de Confresa, Bruno Gomes Borges, revelou que Emival Antunes Barbosa já tinha histórico de violência doméstica contra a ex-esposa e contra Regiane Alves da Silva. A vítima chegou a ter uma medida protetiva decretada contra o agressor após sofrer lesão corporal, mas a restrição foi revogada em setembro, quando ela retomou a convivência com ele.
“A medida foi revogada em setembro. Havia dois ou três procedimentos anteriores instaurados, mas mesmo assim continuaram juntos, e esse foi o trágico fim. Ele tem outros crimes, como furto e porte ilegal de arma de fogo”, relatou o delegado.
Diante da brutalidade do crime e do histórico de impunidade de muitos agressores, Virginia Mendes reforçou sua posição de endurecimento das penas contra feminicídas e cobrou mudanças urgentes na legislação para evitar novas tragédias.
O crime aconteceu na quinta-feira, dia 30 de janeiro, em um bar, no Setor Morada Nova em Confresa.
Em uma publicação nas redes sociais, Virginia Mendes expressou sua revolta e defendeu penas mais severas para crimes dessa natureza. “Revolta e indignação! Mais um crime bárbaro de feminicídio. A sangue frio, a vida de Regiane foi ceifada. Quanta revolta, ela ainda estava com a filhinha no colo. Tudo aconteceu tão rápido e, por pouco, a criança não foi atingida. Justiça seja feita, que ele pague por esse crime terrível”, declarou.
A primeira-dama reiterou a necessidade de leis mais rigorosas e foi enfática ao defender a pena de morte para feminicidas. “Volto a repetir: enquanto não houver uma lei dura contra crimes de feminicídio e violência doméstica, esse mal não irá cessar. Por isso, defendo a pena de morte para casos como esse, onde os fatos já comprovam o crime”, afirmou Virginia Mendes.
Prisão do feminicida e impacto do crime
Após cometer o crime, Emival fugiu para uma área de mata, mas foi capturado horas depois pela Polícia Militar e pela Polícia Civil. A primeira-dama elogiou a rápida ação das forças de segurança. “Parabéns à PMMT e à PJC pela agilidade e eficiência na ação que culminou na prisão desse criminoso. Esse crime não pode ficar impune, que ele permaneça preso e pague por essa crueldade”, declarou.
Virginia Mendes também demonstrou preocupação com o impacto do crime na vida das filhas da vítima. “Como ficarão essas crianças? Não paro de pensar nelas. Agora estão órfãs. Olha o tamanho do caos que esse criminoso causou. Agora ele está preso, mas as marcas serão irreparáveis. Ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém”, lamentou.
A rápida prisão do autor do feminicídio faz parte das ações da Operação Tolerância Zero, idealizada pelo Governo do Estado, com foco no combate à criminalidade.
Histórico de violência e falhas no sistema de proteção
O delegado regional de Confresa, Bruno Gomes Borges, revelou que Emival Antunes Barbosa já tinha histórico de violência doméstica contra a ex-esposa e contra Regiane Alves da Silva. A vítima chegou a ter uma medida protetiva decretada contra o agressor após sofrer lesão corporal, mas a restrição foi revogada em setembro, quando ela retomou a convivência com ele.
“A medida foi revogada em setembro. Havia dois ou três procedimentos anteriores instaurados, mas mesmo assim continuaram juntos, e esse foi o trágico fim. Ele tem outros crimes, como furto e porte ilegal de arma de fogo”, relatou o delegado.
Diante da brutalidade do crime e do histórico de impunidade de muitos agressores, Virginia Mendes reforçou sua posição de endurecimento das penas contra feminicídas e cobrou mudanças urgentes na legislação para evitar novas tragédias.
FONTE/CRÉDITOS: Agencia da Noticia
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